Olgaria Matos : Tempo sem experiência
terça-feira, 10 de fevereiro de 2015
domingo, 8 de fevereiro de 2015
Violêro
Tom :Dm
( Dm C Bb C Dm )
Vô cantá no canturi primeiro / as coisa lá da minha mudernage
( Gm Dm Bb C Dm )
Qui mi fizero errante e violêro / eu falo sério e num é vadiage
( Gm Dm C F )
I pra você qui agora está me ôvino / juro até pelo Santo Minino
( Bb C F G Dm )
Vige Maria qui ôve o qui eu digo / si fô mintira me manda um castigo
( C G Dm Bb C Gm )
? Apois pro cantadô i violêro / só hai trêis coisa nesse mundo vão
( Dm C Bb C F C Dm )
? Amô, furria, viola, nunca dinhêro
( C Gm A Dm )
? viola, furria, amô, dinhêro não 2X
( Dm C Bb C Dm )
Cantadô di trovas i martelo / di gabinete, ligeira i moirão
( Gm Dm Bb C Dm )
Ai cantadô já curri o mundo intêro / já inté cantei nas portas de um castelo
( Gm Dm C F )
Dum rei qui si chamava di Juão / pode acreditá meu companhêro
( Bb C F G Dm )
Dispois di tê cantado u dia intêro / o rei mi disse fica, eu disse não
( Dm C Bb C Dm )
Si eu tivesse di vivê obrigado / um dia inhantes desse dia eu morro
( Gm Dm Bb C Dm )
Deus feiz os hóme e os bicho tudo fôrro / já vi iscrito no Livro Sagrado
( Gm Dm C F )
Que a vida nessa terra é u'a passage / i cada um leva um fardo pesado
( Bb C F G Dm )
É um insinamento que derna a mudernage / eu trago bem dent' do coração guardado
( Dm C Bb C Dm )
Tive muita dô di num tê nada / pensano qui êsse mundo é tud' tê
( Gm Dm Bb C Dm )
Mais só dispois di pená pelas istrada / beleza na pobreza é qui vim vê
( Gm Dm C F )
Vim vê na procissão lôvado-seja / i o malassombro das casa abandonada
( Bb C F G Dm )
Côro di cego nas porta das igreja / i o êrmo da solidão das istrada
( Dm C Bb C Dm )
Pispiano tudo du cumêço / eu vô mostrá como faiz o pachola
( Gm Dm Bb C Dm )
Qui inforca u pescoço da viola / rivira toda moda pelo avêsso
( Gm Dm C F )
I sem arrepará si é noite ou dia / vai longe cantá o bem da furria
(Bb C F G Dm )
Sem um tostão na cuia o cantadô / canta inté morrê o bem do amô
Tom :Dm
( Dm C Bb C Dm )
Vô cantá no canturi primeiro / as coisa lá da minha mudernage
( Gm Dm Bb C Dm )
Qui mi fizero errante e violêro / eu falo sério e num é vadiage
( Gm Dm C F )
I pra você qui agora está me ôvino / juro até pelo Santo Minino
( Bb C F G Dm )
Vige Maria qui ôve o qui eu digo / si fô mintira me manda um castigo
( C G Dm Bb C Gm )
? Apois pro cantadô i violêro / só hai trêis coisa nesse mundo vão
( Dm C Bb C F C Dm )
? Amô, furria, viola, nunca dinhêro
( C Gm A Dm )
? viola, furria, amô, dinhêro não 2X
( Dm C Bb C Dm )
Cantadô di trovas i martelo / di gabinete, ligeira i moirão
( Gm Dm Bb C Dm )
Ai cantadô já curri o mundo intêro / já inté cantei nas portas de um castelo
( Gm Dm C F )
Dum rei qui si chamava di Juão / pode acreditá meu companhêro
( Bb C F G Dm )
Dispois di tê cantado u dia intêro / o rei mi disse fica, eu disse não
( Dm C Bb C Dm )
Si eu tivesse di vivê obrigado / um dia inhantes desse dia eu morro
( Gm Dm Bb C Dm )
Deus feiz os hóme e os bicho tudo fôrro / já vi iscrito no Livro Sagrado
( Gm Dm C F )
Que a vida nessa terra é u'a passage / i cada um leva um fardo pesado
( Bb C F G Dm )
É um insinamento que derna a mudernage / eu trago bem dent' do coração guardado
( Dm C Bb C Dm )
Tive muita dô di num tê nada / pensano qui êsse mundo é tud' tê
( Gm Dm Bb C Dm )
Mais só dispois di pená pelas istrada / beleza na pobreza é qui vim vê
( Gm Dm C F )
Vim vê na procissão lôvado-seja / i o malassombro das casa abandonada
( Bb C F G Dm )
Côro di cego nas porta das igreja / i o êrmo da solidão das istrada
( Dm C Bb C Dm )
Pispiano tudo du cumêço / eu vô mostrá como faiz o pachola
( Gm Dm Bb C Dm )
Qui inforca u pescoço da viola / rivira toda moda pelo avêsso
( Gm Dm C F )
I sem arrepará si é noite ou dia / vai longe cantá o bem da furria
(Bb C F G Dm )
Sem um tostão na cuia o cantadô / canta inté morrê o bem do amô
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